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Cadáveres humanos que se recusam a entrar em decomposição

Última atualização 28 de abril de 2015 - 20:17:11

Todos os seres humanos passam por um ciclo biológico. A descomposiçÃo é um processo complexo. A questÃo de o que acontece com os humanos, durante e após a morte, ou o que acontece “uma vez morto”, se pensarmos na morte como um estado permanente, é uma interrogaçÃo frequente, literalmente uma questÃo latente na psique humana.
A seguir, você vai conhecer alguns casos que desafiam a ciência. Esses 5 cadáveres humanos apresentas incríveis histórias de resistência e intrigaram a comunidade científica e religiosa.
Santa Zita
1
É uma santa italiana e denominada Padroeira das serventes e empregadas domésticas. Nasceu na vila de Monsagrati, próxima a Lucca, na Toscana, Itália. De família pobre, aos 12 anos foi trabalhar como empregada doméstica na casa da abastada família Fatinelli, onde permaneceu por 48 anos, até sua morte.
Por sua bondade e esforço era frequentemente vilanizada e até maltratada pelo resto da criadagem, mas nunca se deixou abater nem permitiu que isso alterasse sua calma interior. Aos poucos foi sendo aceita por todos e chegou a ser responsável por toda a administraçÃo da casa. Quando de sua morte era praticamente venerada pela família Fatinelli, à qual serviu fielmente por toda a vida.
Foi canonizada em 1696 após o reconhecimento de cento e cinquenta milagres atribuídos à sua intercessÃo. Seu corpo foi exumado em 1580 e descobriu-se ele nÃo tinha entrado em um estado avançado de decomposiçÃo. Para preservar sua história, ela foi mumificada após sua exumaçÃo. Atualmente seu corpo mumificado, deitado em uma cama de brocado, está em exposiçÃo em um relicário de vidro para veneraçÃo pública na Basílica de SÃo Frediano, em Lucca.
Dashi-Dorzho Itigilov
2
Dashi-Dorzho Itigilov foi um lama da tradiçÃo budista tibetana. Nasceu em 1852 e começou a sua educaçÃo religiosa com a idade de 16 anos. Em 1955 e em 1973, o corpo de Itigilov foi examinado por monges budistas, que ficaram surpresos ao observar a falta de sinais de decomposiçÃo. Segundo os estudiosos o corpo dele aparentava um estado de morte de aproximadamente 36 horas. Ele foi enterrado na posiçÃo de lótus e seu corpo está em um museu na Rússia.
La Doncella
3
É um achado arqueológico de 1999, desenterrado no topo do vulcÃo Llullaillaco, nos Andes, a 6.739 metros de altitude. O corpo da criança bem como cerca de 150 objetos que foram deixados juntamente com outros dois corpos. Atualmente todos os itens estÃo expostos no Museu de Arqueologia de Alta Montanha, na cidade de Salta, cerca de 1.510 quilômetros a noroeste de Buenos Aires. O corpo de La Doncella foi preservado devido as baixas temperaturas dos Andes e muitos de seus órgÃos ainda estÃo intactos.

Xin Zhui
4
Xin Zhui foi a esposa de Li Cang, o marquês de Dai durante a dinastia Han na China. Ela ficou famosa mais de 2000 anos depois de sua morte quando sua tumba foi descoberta na regiÃo de Hunan na China. Quando os pesquisadores abriram a tumba eles descobriram que seu corpo estava excepcionalmente preservado além de encontrarem diversos artefatos e documentos da época em que ela viveu.
Catarina Labouré
5
Foi uma religiosa da França, vicentina, fundadora da pontifícia associaçÃo da Juventude Mariana Vicentina, e quem recebeu algumas aparições de Nossa Senhora reconhecidas pela Igreja Católica para a revelaçÃo de um devocional: a chamada Medalha Milagrosa. Seu corpo foi exumado em 1933, sendo encontrado incorrupto, e hoje é exposto à veneraçÃo na capela de sua Ordem, a mesma onde aconteceram as visões, na Rue du Bac, 140, em Paris. Foi beatificada em 1933 pelo Papa Pio XI e canonizada em 27 de julho de 1947 pelo Papa Pio XII, 100 anos após a aprovaçÃo pontifical da Juventude Mariana Vicentina (J.M.V.), solicitada pela própria Catarina e pelo Padre Aladel.

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