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Vigilância Epidemiológica de Caibi alerta para as infecções respiratórias

Última atualização 8 de julho de 2016 - 14:32:46
CAIBI – No período do outono e inverno há um aumento nas doenças de transmissÃo respiratória entre elas resfriados, gripes e também meningites, por isso que a Vigilância Epidemiológica de Caibi alerta para medidas de controle dessas doenças e também cuidar com a presença de pessoas doentes no ambiente de trabalho nas escolas para que diminua a transmissÃo do vírus no cotidiano.
De acordo com a responsável pelo setor, Edimara Conte Portes, todos os anos em torno de um terço da populaçÃo, principalmente crianças, estarÃo resfriadas. “A gente fala muito da etiqueta da tosse e na higiene respiratória, pois as pessoas gripadas ou resfriadas devem evitar contaminar o ambiente com seus vírus, com isso devemos tossir ou expirar no lenço ou mesmo no ante braço evitando a disseminaçÃo”, alerta.
Já as pessoas que nÃo estÃo doentes devem higienizar frequentemente as mÃos para que nÃo tenha contato com o vírus, pois a infecçÃo ocorre quando o vírus entra em contato com as mucosas da boca, nariz e olhos. “Nas escolas, as crianças e pessoas que estejam com sintomas de gripe ou resfriados precisam ser orientadas adequadamente e encaminhadas para um serviço de saúde para uma avaliaçÃo e nÃo ficar naquele ambiente no período que estÃo em transmissÃo”, declara Edimara.
Além disso, ela lembra que as pessoas que sÃo mais vulneráveis a gripe precisam receber a vacina. “É importante lembrar que a estratégia da vacina influenza nÃo visa erradicar, pois ela nÃo tem essa capacidade, diferente de vacinas da rubéola e sarampo. A vacina da gripe diminui as formas graves da doença, com isso as pessoas tem fatores de risco que estarÃo devidamente imunizadas”, informa.
Edimara reforça que é necessário manter os ambientes arejados e evitar locais de aglomeraçÃo de pessoas. “A Vigilância Epidemiológica alerta também principalmente a importância de evitar levar crianças em locais como hospitais e unidades de saúde sem necessidade, pois esses locais sÃo meios de transmissÃo de vírus e bactérias”, finaliza.
O setor conta com a responsável Edimara Conte Portes e mais a enfermeira Rubia Paula Perin.

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