/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/S/Z/Rs8yoOSyanqFYqPUQDpQ/foto-mauricio-vieira-arquivo-secom-1-.jpg)
Santa Catarina tem taxa de desemprego abaixo da média nacional. — Foto: Foto: Roberto Zacarias/SECOM
Santa Catarina segue com a menor taxa de desemprego do país, com apenas 2,3% da força de trabalho acima de 14 anos fora do mercado de trabalho, neste terceiro trimestre de 2025. O estado também é o que menos têm proporcionalmente os chamados desalentados (0,3%): pessoas que gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego.
Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice de desocupação entre os catarinenses permaneceu em 2,3%, bem abaixo da média nacional de 5,6%, a menor já registrada para o período desde 2012.
Comércio, indústria e serviços seguem como os segmentos que mais empregam e garantem que Santa Catarina tenha o maior percentual do Brasil de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, com 88% dos postos formais.
O estado retomou a menor taxa de desemprego no início do ano, após fechar 2024 na segunda posição. Ao fim do terceiro trimestre, são 107 catarinenses acima dos 14 anos considerados desempregados e 15 mil desalentados.
Ainda segundo o IBGE, apenas Rio de Janeiro e Tocantins tiveram queda na taxa de desemprego no terceiro trimestre. Nas outras 25 unidades da federação, incluindo Santa Catarina, o índice permaneceu estável.
Além de Santa Catarina, Mato Grosso também registrou 2,3%, seguido por Rondônia, com 2,6%. Já as maiores taxas foram observadas em Pernambuco (10%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%).
🔎 O IBGE considera desocupadas as pessoas que não têm trabalho, mas estão ativamente procurando uma oportunidade, mesmo critério usado em padrões internacionais.








deixe seu comentário