Foto:Arquivo Pessoal
A Polícia Militar divulgou na manhã desta sexta-feira (17), o relatório da ocorrência (leia na íntegra mais abaixo) em que uma mulher matou o namorado e depois cometeu suicídio em Florianópolis.
Smaylin Willian Schappo, de 34 anos, atuava como 2º sargento no Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, era natural de São Miguel do Oeste. A mulher tinha 28 anos e era natural de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
“A mulher estava completamente fora de si, não deixando os policiais se aproximarem, impedindo qualquer tipo de ação para que pudesse contê-la. Um dos policiais conversava com a mesma tentando acalmá-la quando ela sacou uma arma, que estava escondida dentro do moletom, e atirou contra sua própria cabeça, não sendo possível intervir para impedi-la”, aponta um trecho do relatório da PM.
Em nota, o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina lamentou a morte do 2º sargento. “Neste difícil momento, registramos aos familiares e amigos do sargento Schappo os sentimentos de profunda tristeza e solidariedade de todos os Bombeiros Militares da corporação. Nossas respeitosas continências”, disse a corporação.
Sargento Schappo será enterrado em Cunha Porã onde sua família reside e onde ele passou parte de sua infância e juventude. Seu corpo está sendo transladado para o município, e será velado na Igreja Evangélica de Cunha Porã. O velório e o enterro ainda não têm horário marcado.
Confira o relatório da PM
Chegando na localização indicada os policiais observaram que a mulher atentava contra sua própria vida e constataram a morte do homem. Diante de tais fatos acionaram os policiais especializados para que pudessem conversar com a mulher e tentar acalmá-la e dissuadi-la de qualquer atitude que pudesse vir a prejudicar sua integridade física. Um grupo de policiais entrou na residência, enquanto o outro ficou conversando com a amiga tentando acalmá-la. A mulher estava completamente fora de si, não deixando os policiais se aproximarem, impedindo qualquer tipo de ação para que pudesse contê-la. Um dos policiais conversava com a mesma tentando acalmá-la quando ela sacou uma arma que estava escondida dentro do moletom e atirou contra sua própria cabeça não sendo possível intervir para impedi-la. Diante dos fatos a Polícia Militar acionou a Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias para o local.
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