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Paraquedista morreu de hemorragia em pouso com falha humana

Última atualização 30 de agosto de 2013 - 09:19:28

SÃO MIGUEL DO OESTE

A Polícia Civil concluiu ontem, quinta-feira, o inquérito que apurou a morte do paraquedista Diego Degani, de 25 anos. Segundo a delegada responsável pelo caso, Joelma Stang, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o paraquedista não teve nenhum mal súbito e que ele morreu de hemorragia aguda. Joelma explica que, segundo o laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP), a causa principal do acidente foi falha humana do próprio paraquedista no momento do pouso.

Com a ajuda de imagens de pessoas que filmaram o salto, a polícia constatou que o paraquedista fez manobras não recomendadas há aproximadamente 12 metros de altura. Com o laudo pericial também ficou comprovado que os equipamentos usados durante o salto estavam em perfeitas condições. Além disso, foram apresentados documentos que autorizavam o Clube Aerubu a promover o curso de formação e o evento realizado no mês de julho. “Os documentos do piloto e do avião também atendiam todas as exigências da legislação”, complementa Joelma.

O inquérito demorou 32 dias para ser concluído, neste período foram ouvidas 15 pessoas, analisadas imagens de vídeo e reunidas documentações. Diego morreu no dia 27 de julho, após saltar de paraquedas no Aeroporto Hélio Wassun, em São Miguel do Oeste.

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