Padre Pedro destaca revolução promovida no ensino brasileiro nos últimos anos
Última atualização 15 de abril de 2016 - 11:00:56
PAÍS – O deputado estadual Padre Pedro Baldissera (PT/SC) ressaltou, na terça-feira, dia 12, no Plenário da Assembleia Legislativa, a campanha lançada na segunda-feira, dia 11, pela Universidade Federal da Fronteira Sul em prol do meio ambiente, a Ecoatitude. O objetivo é a divulgaçÃo de práticas sustentáveis que visam à diminuiçÃo dos danos ambientais e gestÃo eficaz dos recursos públicos. “A campanha busca a sensibilizaçÃo e o engajamento da comunidade universitária no sentido de agir em nome da defesa do meio ambiente. Extrapola a teoria do debate e se traduz na prática através de ações concretas”, parabenizou.
Segundo Padre Pedro, neste momento de crise, principalmente a crise dos recursos naturais, como a água, é importante a sensibilizaçÃo e o envolvimento da sociedade. “A UFFS foi criada no governo Lula e está na categoria de excelência do ensino superior brasileiro, entre as 40 melhores universidades do País, superando centros de educaçÃo já tradicionais no cenário educacional brasileiro”, lembrou.
O deputado fez um resgate, em relaçÃo à UFFS, porque a mesorregiÃo da Fronteira Sul nunca teve uma instituiçÃo pública de ensino superior. “Ela está garantindo formaçÃo de qualidade, e principalmente, ingresso a quem, até pouco tempo, nÃo tinha acesso ao ensino superior, àqueles que nunca tiveram oportunidade de frequentar os bancos escolares superiores”, enfatizou.
Padre Pedro ressaltou que os governos do PT iniciaram uma verdadeira revoluçÃo no ensino brasileiro. Foram criadas 18 universidades públicas e mais de um milhÃo de alunos tiveram acesso a bolsas integrais e parciais de estudos do Programa Universidade para Todos (Prouni). Ele contabiliza que somente no ano passado, cerca de 120 mil novos alunos se matricularam em universidades por meio do Sistema de SeleçÃo Unificado (Sisu), e pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem quase sete milhões de matrículas efetuadas. “Este é um diferencial, colocar o Estado mais perto da grande maioria, que precisa e isto foi feito nos últimos anos”, afirmou.
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