Home ​Matriz de risco aponta oito regiões em estado grave e oito em gravíssimo

​Matriz de risco aponta oito regiões em estado grave e oito em gravíssimo

Última atualização 11 de julho de 2021 - 21:37:22

A Matriz de Risco Potencial para a Covid-19 divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), neste sábado (10), segue apontando melhoras nos índices.

O mapa desta semana aponta oito regiões em estado grave (cor laranja) e outras oito em nível gravíssimo (cor vermelha).

As regiões do Alto Uruguai Catarinense, Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê são as que apresentaram melhora, baixando um nível de gravidade se enquadrando no risco grave.

Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo-Sul, Foz do Rio Itajaí e Nordeste seguem no patamar mais alto de risco.

O índice que mede a capacidade de atenção, que leva em conta a ocupação de leitos, destaca que a Grande Florianópolis apresenta o mais baixo nível, classificada como moderado (cor azul).

Entretanto, todas as outras regiões seguem no nível vermelho.

As regiões do Extremo-Oeste, Médio Vale do Itajaí e Nordeste sofreram uma piora no quesito transmissibilidade, retornando ao risco mais alto de transmissão da doença.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, André Motta Ribeiro, a melhora nos índices não pode ser entendida como um momento para relaxamento dos cuidados.

“Estamos vivenciando um momento de melhoria no nosso combate à pandemia, isso é resultado de um trabalho técnico que vem sendo realizado, tanto nas medidas de enfrentamento quanto na evolução da vacinação”, afirma.

O secretário ainda faz um alerta: “Não é momento de baixarmos a guarda, a pandemia não acabou e para que essa evolução siga é necessário que todos continuem mantendo os cuidados”, finaliza.

Os dados apontam que houve uma redução de 23% nos óbitos por Covid-19 no Estado, caindo de 73 óbitos no dia 25 de junho para 30 óbitos no dia 9 de julho – período que compreende duas semanas.

A diminuição também pode ser observada na média móvel em 14 dias.

“No período compreendido entre 25 de junho e 9 de julho, baixamos de 2.792 casos para 2.296, apesar dos números permanecerem elevados, se observa uma redução importante em relação aos registrados nas últimas duas semanas”, explica o superintendente de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário.

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