Santa Catarina registrou melhora no mapa de risco da Covid-19. Agora, o estado tem nove regiões em nível gravíssimo e sete em grave, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde na tarde desta quarta-feira (20). Na semana passada, eram 13 em risco gravíssimo e três em grave (veja abaixo quais cidades pertencem a cada região).
Em relação às três regiões que estavam em nível grave há sete dias, apenas a Grande Florianópolis teve piora e agora está em risco gravíssimo. O Alto Vale do Itajaí e a área Carbonífera seguem em nível grave.
As regiões que passaram do risco gravíssimo para o grave são o Extremo Oeste, Extremo Sul, Laguna, Médio Vale do Itajaí e Xanxerê.
Confira abaixo a classificação das regiões.
Risco gravíssimo
Alto Vale do Rio do Peixe
Alto Uruguai Catarinense
Foz do Rio Itajaí
Grande Florianópolis
Meio-Oeste
Nordeste
Oeste
Planalto Norte
Serra Catarinense
Risco grave
Alto Vale do Itajaí
Carbonífera
Extremo Oeste
Extremo Sul
Laguna
Médio Vale do Itajaí
Xanxerê
Fatores
A classificação final das regiões depende de quatro fatores.
Na dimensão da ocorrência de mortes, foram classificadas em nível gravíssimo as regiões Alto Uruguai, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Extremo Sul, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Meio Oeste, Nordeste e Planalto Norte.
Na questão da transmissibilidade do vírus, as áreas Alto Uruguai, Foz do Rio Itajaí e Grande Florianópolis aparecem em risco gravíssimo.
Em relação ao percentual de resultados positivos nos exames de PCR feitos pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), estão em nível gravíssimo as regiões Alto Uruguai, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Meio Oeste, Nordeste, Oeste e Serra.
Por fim, no quesito da ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) reservados para pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19, quase todo o estado se encontra em risco gravíssimo. As exceções são a Grande Florianópolis, classificada em nível grave; o Alto Vale do Itajaí, a região Carbonífera, Laguna e o Médio Vale do Itajaí, em risco alto; e o Extremo Sul em nível moderado, o mais baixo.
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