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Luta Antimanicomial: CAPS Palmitos explica o que é e entenda qual a importância

Última atualização 18 de maio de 2022 - 11:34:40

Foto: Paulo A. Urqueta Gómez/Assessor de imprensa – Em Palmitos temos uma equipe de multiprofissionais preparadas para atender de forma humanizada essas pessoas

dia 18 de maio marca, no Brasil, o dia Nacional da Luta
Antimanicomial, movimento compõe o cenário nacional de luta em prol dos
direitos dos usuários e familiares a uma atenção digna dos serviços de saúde,
através de ações que buscam uma atenção mais humanizada, com base comunitária
somada à reabilitação psicossocial como o principal objetivo da luta.

O Movimento Antimanicomial faz lembrar que, como qualquer
cidadão, pessoas com transtornos mentais, têm o direito fundamental à
liberdade, ao direito a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e
tratamento, sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.

Para a equipe multiprofissional do CAPS Palmitos, Psicóloga
Barbara de Oliveira, Assistente Social Ana Sara Niederle, Psicóloga Andreia
Dietrich e Fisioterapeuta Tamara Pauletto, esse dia têm como ponto principal
combater a ideia de isolar a pessoa com sofrimento mental, oferecendo auxilio
emocional de profissionais qualificados que fazem parte de uma rede de apoio
psicossocial. Em Palmitos temos uma equipe de multiprofissionais preparadas
para atender de forma humanizada essas pessoas.

Neste 18 de maio a equipe do CAPS de Palmitos e Caibi,
gostaria de transmitir as pessoas que a saúde é um conjunto de cuidados,
físico, mental, espiritual e emocional. Realmente as dores mentais e emocionais
são Mimimis ou frescuras? Quem somos nós para julgar a dor do outro?
Principalmente aquelas que não podemos ver.

O que realmente é ser “NORMAL”, quem em algum momento da
vida não se precisaria da ajuda de alguém, de um acolhimento, de uma escuta
para falar e até mesmo elaborar suas dores. Se sofrer e procurar ajuda nos
fazem “LOUCOS”, então todos somos, pois antigamente era colocado camisa de
força para aqueles que precisavam muitas vezes de cuidado, hoje vemos que a
camisa de força ainda existe e se chama PRECONCEITO.  

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