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Foz do Chapecó e Defesas Civis realizam simulado com a comunidade neste sábado

Última atualização 19 de outubro de 2022 - 10:47:35

Foto: Divulgação – O simulado faz parte do cumprimento da Lei Nacional de Segurança de Barragem

Moradores de algumas comunidades dos municípios de Águas de
Chapecó e São Carlos, em Santa Catarina e Alpestre, no Rio Grande do Sul,
participam neste sábado, 22, a partir das 13h30, de um simulado de evacuação em
caso do rompimento da barragem. A ação é organizada pela usina hidrelétrica Foz
do Chapecó, as defesas civis municipais e do Estado de Santa Catarina, Corpo de
Bombeiros, Polícia Militar e secretarias de Assistência Social das cidades. O
simulado faz parte do cumprimento da Lei Nacional de Segurança de Barragem.

O objetivo do simulado é treinar a população que mora na
Zona de Autossalvamento (ZAS) sobre como agir e para onde ir em caso de
rompimento da barragem.  Conforme prevê a
legislação, a ZAS compreende a região que está 10 quilômetros abaixo do
barramento. O simulado vai abranger apenas alguns moradores dos bairros de
Pratas, Olaria, Cristo Rei e no Centro, em São Carlos; da linha Nossa Senhora
das Graças, em Águas de Chapecó; e da comunidade Porto Santa Lúcia, em
Alpestre. Estima-se que serão abrangidas 120 casas em São Carlos; 20 em Águas
de Chapecó e, apenas duas, em Alpestre. A equipe da Foz do Chapecó vai visitar
essas residências durante a semana, entregar um folheto aos participantes e
orientar sobre o simulado. Quem não for visitado ou não receber o folheto, não
precisa participar.

“Nossa barragem é extremamente segura e atuamos de forma
clara e transparente para que as comunidades em nosso entorno sintam
tranquilidade. Cumprir a legislação, entre elas a Lei Nacional de Segurança de
Barragem à risca, é um compromisso assumido e que não medimos esforços e
recursos para viabilizar”, complementa o diretor da empresa, Otávio Luiz Rennó
Grilo.

Quem precisar de mais informações, pode acompanhar as redes
sociais da empresa ou solicitar pelo whatsapp, no (48) 99126.1355. A comunidade
também pode esclarecer dúvidas com as defesas civis dos municípios.

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