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Fórum debate produção ovina no Extremo-oeste

Última atualização 15 de abril de 2015 - 08:31:01
A Unoesc SÃo Miguel do Oeste, por meio do curso de Medicina Veterinária, realizou, na sexta-feira (10) e no sábado (11), o 1º Fórum de ProduçÃo Ovina do Extremo-oeste de Santa Catarina. Cerca de 150 acadêmicos, professores, veterinários, e produtores rurais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul participaram do Fórum e puderam sanar dúvidas. Segundo a coordenadora do curso, professora Daniele Cristine Beuron, a ovinocultura está crescendo na regiÃo Extremo-oeste e precisa de assistência técnica.
O coordenador do evento, José Francisco da Rocha, salienta que o Fórum será realizado novamente no próximo ano. “Os questionamentos e discussões, durante os dois dias de palestra, foram extremamente válidos para o desenvolvimento da atividade”, destaca o professor.
Durante os dois dias, foram debatidos os desafios no controle parasitário em tempos de resistência; o aproveitamento do ovino; mortalidade perinatal de cordeiros; a importância da consultoria; confinamento de alto grÃo em ovinos confinados; manejo nutricional e os manejos reprodutivos na atividade ovina. As palestras foram ministradas pelos professores e profissionais, Marcelo BeltrÃo Molento, Hélio Rocha, Ricardo Xavier da Rocha, Marlise Germer, Ana Saccol, Gustavo Bastos e José Manta Bragança.

Sobre a atividade

José Francisco da Rocha destaca que a atividade ganha, cada vez mais, espaço nas propriedades. Diversos produtores trabalham, atualmente, com a ovinocultura como atividade secundária, agregando renda. O professor explica que isso ocorre devido à capacidade de produzir ovinos em pequenos espaços, além de a ovinocultura ter um investimento inicial nÃo elevado e um ciclo reprodutivo rápido.

Universidade Comunitária

Segundo o vice-reitor, professor Vitor Carlos D'Agostini, quando a Unoesc implantou o curso de Medicina Veterinária, em SÃo Miguel do Oeste, sabia que teria muitas responsabilidades e desafios. “Como instituiçÃo comunitária, filantrópica e de assistência social, sabíamos que o compromisso com a comunidade regional era muito maior que esses desafios, por isso foi implantado esse curso de qualidade e que atende uma necessidade regional muito grande”, afirma o vice-reitor.

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