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Focos do mosquito da dengue geram preocupação na região

Última atualização 23 de janeiro de 2014 - 16:34:54

REGIÃO

O calor, aliado à umidade, tem sido o grande desafio das equipes de combate ao mosquito da dengue na região. O clima favorável faz com que o mosquito se prolifere com mais facilidade. Em São José do Cedro foram confirmados três focos em 2014. No município, em 2012, foram 15 focos, sendo que em 2013 reduziu para 12. Conforme o secretário de Saúde, Elandir Zanardi, é preciso manter alerta máximo para que se consiga reduzir ainda mais.

O secretário acrescenta que os três focos registrados em 2014 foram encontrados em áreas onde já havia sido encontradas larvas do mosquito no ano passado, o que costuma acontecer. Porém, ele lembra que a preocupação persiste, já que há o risco do vírus chegar ao município. Na região também há preocupação. O caso mais crítico segue sendo São Miguel do Oeste, vice-campeão no Estado, com 58 focos do mosquito em 2014, atrás apenas de Chapecó, que tem 158 registros.

Mesmo com o expressivo número de registros de focos do mosquito, São Miguel do Oeste é considerada área livre do vírus da dengue. Porém, a proximidade com Chapecó gera preocupação, já que já houve casos da doença na cidade chapecoense no ano passado. Conforme supervisora regional da gengue, Margot Pires, as equipes tem trabalhado intensamente, mas é preciso que a população colabore, pois o mosquito consegue encontrar locais muitas vezes pouco imagináveis.

Margot relata que foram encontrados focos em caixas d’água com tampa. “Na ausência de depósitos, os mosquitos procuram os locais mais inusitados, até caixas d’água lacradas. Às vezes um pequeno orifício que você desconhece, o mosquito consegue passar e ali se proliferar”, alerta.

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