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SÃO MIGUEL DO OESTE
O governo municipal de São Miguel do Oeste manteve na manhã de quarta-feira, dia 7, no salão nobre da prefeitura, reunião com vereadores para apresentação do Projeto de Mobilidade Urbana, editado a partir de um estudo de três meses de uma empresa especializada. Apesar de todos os vereadores terem sido convidados, apenas cinco compareceram para a audiência, segundo informou o vice-prefeito, Wilson Trevisan. Estiveram no encontro os vereadores Gilberto Berté (PMDB), Cristiane Zanatta Massaro (PMDB), Idemar Guaresi (PR), José Giovenardi (PR) e Vanirto Conrad (PDT).
De acordo com Trevisan, o intuito do governo é pÔr o projeto de mobilidade urbana em prática por etapas, obedecendo a um cronograma. Conforme ele, o projeto consiste em três aspectos principais. O primeiro deles é o do estacionamento rotativo, cuja matéria vai para aprovação na Cãmara de Vereadores até a próxima segunda-feira, segundo informou Trevisan.
Na semana passada chegou a ser anunciado que o projeto já estaria no Legislativo nesta semana, o que acabou não se confirmando. De acordo com Trevisan, a demora foi justamente para que o projeto fosse primeiramente apresentado aos vereadores, que puderam tirar dúvidas e fazer apontamentos que foram anotados e podem ser levados em conta na redação final da matéria. Trevisan adianta que, se aprovado, o estacionamento rotativo será posto em prática por uma empresa terceirizada.
2º ASPECTO
A segunda etapa do Projeto de Mobilidade Urbana é a do melhoramento do fluxo, com a entrada das vias de mão-única e outras alterações. Apesar desta etapa não precisar de aprovação no Legislativo, Trevisan diz que o intuito é discutir amplamente o assunto antes de tomar qualquer decisão. O vice-prefeito acrescenta que a ideia é primeiro observar o cenário com a entrada do estacionamento rotativo, caso aprovado, para depois partir para a segunda etapa.
3º ASPECTO
De acordo com Trevisan, a terceira etapa do projeto também precisa da aprovação da Cãmara e consiste na implantação de um terminal rodoviário, com linhas de transporte coletivo dos bairros até um ponto específico no centro da cidade. Conforme Trevisan, a medida seria de grande utilidade para pessoas que moram em bairros, mas trabalham no centro.
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