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ESTRANHO

Última atualização 9 de outubro de 2015 - 16:49:58
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O mais interessante de tudo é ver como a sociedade é contraditória. Esses dias, as manifestações criticavam a corrupçÃo no Brasil. Mas a crítica principal era contra o PT, presidente Dilma e o Lula. Nos últimos dias, um escândalo astronômico veio a tona envolvendo o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O Ministério Público da Suíça congelou as contas que, supostamente, o peemedebista e a família dele mantinham no país europeu. O volume de recursos encontrado é mantido em sigilo e foi bloqueado pelas autoridades da Suíça. Diante desses fatos a sociedade se cala. Sem dizer da cobertura superficial da mídia. Cadê todo aquele movimento nas ruas querendo o impeachment?! Por que se calam diante desse fato? Ou por que nÃo incluíram nas manifestações o nome de Cunha e de vários outros corruptos?



Só pensam nos interesses próprios!

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa usou o Twitter para criticar o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o PSDB, e o “comportamento dos políticos”, que, segundo ele, “só pensam numa coisa: no dinheiro das empresas”.
“Notem o comportamento dos políticos: a) nossa economia está aos frangalhos, mas eles só pensam numa coisa: no dinheiro das empresas!”, escreveu na primeira mensagem, em alusÃo ao financiamento empresarial de campanha eleitoral, derrubado pelo Supremo e pela presidente Dilma Rousseff (PT).
Na segunda mensagem, o ex-presidente do Supremo apontou para Eduardo Cunha, embora nÃo tenha citado seu nome. “b) contra o presidente de uma das Casas do Congresso há acusações de crimes graves, mas ele é apoiadíssimo pelo PSDB!”, disse, emendando. “Dá para levar essa gente a sério? NÃo dá, né?”.
O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), que o partido vai aguardar mais informações quanto à existência de contas bancárias na Suíça em nome de Eduardo Cunha, além do suposto envolvimento do peemedebista em esquemas de corrupçÃo, já denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao STF.

Fonte Pragmatismo Político

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