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FLORIANÓPOLIS
O deputado estadual e ex-diretor geral da Policia Civil de Santa Catarina, Mauricio Eskudlark (PSD), defende uma revisão urgente na legislação eleitoral que proíbe prisões cinco dias antes e dois dias depois das eleições, a não ser em flagrante, sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou desrespeito a salvo-conduto. “É uma afronta à sociedade e ao trabalho da polícia em certos casos de urgência e segurança pública”, disse o deputado.
Ele acrescenta que como a legislação proíbe a justiça de expedir mandados de prisão temporária e preventiva, muitos suspeitos de participar de crimes não puderam ser presos em diversas regiões do Estado, causando insegurança a sociedade. “São peculiaridades da legislação brasileira que precisam ser revistas e adequadas aos novos tempos”, observa Eskudlark.
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