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Entidades elencam prioridades para o comércio das regiões oeste e extremo oeste CDL

Última atualização 26 de julho de 2017 - 09:01:53
Com o objetivo de debater sobre as demandas mais urgentes para o varejo catarinense, a FederaçÃo das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) iniciou em 2017 ciclos de reuniões em 11 regiões metropolitanas do Estado. Peça segunda vez em Chapecó, o presidente da FCDL/SC Ivan Roberto Tauffer liderou a reuniÃo metropolitana que engloba Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDL’s) de Chapecó e do extremo oeste. O presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, foi o anfitriÃo e recebeu representantes de outras 43 CDL’s, além de prefeitos, integrantes de NDL’s e diretores distritais da FCDL/SC.
Na pauta estiveram questões voltadas a rodovias (BR 282 e 470), aduanas, tributos, telefonia e feiras itinerantes. “SÃo assuntos que interferem direta ou indiretamente no comércio e que merecem uma atençÃo. Enfrentamos problemas bastante pontuais como, por exemplo, as feiras itinerantes que se instalam nos municípios e acabam absorvendo demandas com a comercializaçÃo de produtos sem fiscalizaçÃo, essa situaçÃo reflete no comércio formal. Por isso, unimos forças com a FederaçÃo e demais CDL’s da regiÃo para elencar as prioridades para o setor e, juntos, buscarmos por melhorias”, observou Spohr.
Algumas das demandas levantadas na primeira reuniÃo metropolitana da regiÃo já começaram a ser atendidas. “A BR 282 tem uma previsÃo de aproximadamente R$ 153 milhões de recursos, recentemente recebemos a notícia de que pouco mais de R$ 50 milhões já foram liberados para melhorias. Isso representa um avanço importante e que trará reflexos positivos para o setor que terá mais facilidade no escoamento de produtos”, avaliou o presidente da FCDL/SC.
Tauffer destacou como fundamental a uniÃo de forças entre o setor, poderes constituídos e órgÃos competentes para a concretizaçÃo dessas melhorias estimulando e acelerando a economia da regiÃo e, consequentemente, refletia positivamente no comércio. “Sozinhos nÃo conseguiremos solucionar nenhum problema, mas juntos podemos trabalhar em favor do varejo catarinense”.
O presidente salientou o expressivo potencial de produçÃo das regiões oeste e extremo oeste com a presença de importantes agroindústrias. Para Tauffer, o corredor do milho também é uma importante açÃo para a regiÃo que necessita do insumo para a sobrevivência do setor primário. “Sem isso corremos o risco de perder grandes conglomerados agroindustriais para regiões mais ricas na produçÃo do grÃo, situaçÃo que resultaria na perda de centenas de postos de trabalho diretos e indiretos e os reflexos seriam sentidos também no comércio. Nós, lojistas, somos os agentes que pulverizam a riqueza, realizamos o sonho de consumo das pessoas, captamos recursos e semeamos de volta na economia”.

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