No sábado dia 30, ocorreu o terceiro Encontro de Prefeitos e Vices do partido, realizado em Porto Belo. Além do presidente estadual da sigla, deputado federal Celso Maldaner, do vice Edinho Bez e do ministro da Cidadania, Osmar Terra, o evento para troca de experiências municipais reuniu os ex-governadores Paulo Afonso e Eduardo Pinho Moreira, o senador Dário Berger e o deputado estadual Fernando Krelling.
A parcela expressiva dos 102 chefes de Executivo municipais e 60 vices (ou seus representantes) catarinenses reunida no Hotel Morro do Sol ouviu Maldaner lembrar que a participação de cada um será crucial para o partido atingir a meta de eleger 102 prefeitos, 90 vices e mil vereadores em 2020. O presidente garantiu que o diretório estadual não vai medir esforços para isso. “Estamos desde julho percorrendo o Estado para agrupar e motivar a militância e analisar o cenário nos municípios. Em fevereiro, detalharemos nosso plano de trabalho, estabelecendo objetivos por região e munindo nossos candidatos com dados do que o MDB já fez em cada cidade”, afirma.
O senador Berger ressaltou o quanto vem atuando em Brasília para liberar recursos para as prefeituras e saudou o deputado Krelling como “futuro prefeito de Joinville”. A indicação foi endossada pelo atual mandatário do maior município de Santa Catarina, Udo Döhler, um dos painelistas do encontro. Ele mostrou situação que o pré-candidato irá herdar, apresentando as principais conquistas de seus dois mandatos. “Dizem que a pressa é inimiga da perfeição, mas em política é o contrário. Ela é amiga, porque temos que atender as demandas da população do jeito mais rápido e eficiente possível”, indica.
O outro painelista, o anfitrião Emerson Stein, também fez uma alentada exposição de como encontrou em Porto Belo antes de assumir e o que pretende fazer nos próximos quatro anos, já que concorrerá à reeleição. O evento se encerrou com o ministro Terra confiante de que “o pior já passou” e acenando com a possibilidade de aumentar os repasses da União. “Temos que discutir o pacto federativo, não dá mais para Estados e municípios contribuírem tanto e ficarem com a menor fatia do bolo”, afirmou o ministro da Cidadania, ecoando uma bandeira que já era levantada pelo governador e senador Luiz Henrique da Silveira e hoje defendida pela bancada emedebista catarinense no Congresso.
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