O Deputado Marcos Vieira (PSDB) vai apresentar juntamente com o Secretário de Estado de Infraestrutura, Thiago Vieira, os projetos de engenharia da SC-154, entre Vargeão e Ipumirim, e da SC-350, entre Abelardo Luz e Passos Maia. As obras são bandeiras do mandato do deputado e são demandas importantes da região.
“Temos um compromisso com estas importantes rodovias para o escoamento da produção dessa região. Ao longo do ano passado fizemos as tratativas com o governo do Estado, e agora, com a participação importante do secretário Thiago, poderemos apresentar às comunidades os projetos e, principalmente, estipular prazos para a conclusão dessas rodovias”, destacou o deputado Marcos Vieira.
Na quinta-feira, dia 25, serão duas apresentações dos respectivos projetos para autoridades locais e imprensa: às 15h30 em Ipumirim e às 17h30 na cidade de Vargeão. Na sexta-feira (26), mais dois encontros: às 9h em Passos Maia e às 11h em Abelardo Luz.
A SC-154 é uma das rodovias mais antigas do Oeste Catarinense e por muitas décadas foi à principal porta de insumos para os frigoríficos da Seara e da Sadia. O trecho em questão, entre Ipumirim e Vargeão, tem cerca de 28 km. Há alguns anos, por solicitação do vereador Mauro Gabardo, o deputado Marcos Vieira já havia instituído na Assembleia Legislativa a lei que denomina este trecho como “Rodovia da Imigração”, já que por ali, no período da colonização regional, passavam os imigrantes que colonizaram boa parte da região.
A luta pela pavimentação do trecho de 42 km da SC-350, entre Abelardo Luz e Passos Maia, também é antiga. O processo para asfaltar a rodovia foi iniciado ainda em janeiro de 2009, com uma audiência pública proposta pelo deputado Marcos Vieira na Linha Araçá, no interior de Ouro Verde, que reivindicou a estadualização da então ABL-040, transformada em SC-350 por um decreto estadual em julho do mesmo ano. O projeto de engenharia foi concluído dois anos depois, com o licenciamento ambiental ocorrendo em seguida. “Infelizmente, no segundo governo de Raimundo Colombo, houve uma crise financeira sem precedentes na história do Brasil e de Santa Catarina, e o projeto parou”, recordou.
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