Com a greve dos servidores da saúde no Estado, a orientação é que a população procure os postos de saúde e unidades de pronto atendimento.
Como muita gente buscou o Hospital Universitário neste período, o estabelecimento registrou filas e horas de espera para as pessoas entrarem.
Nos hospitais públicos do Estado, só serão recebidos casos de urgência e emergência. Os pacientes internados estão sendo atendidos normalmente.
No Hospital Celso Ramos, na Capital, os funcionários se revezam no trabalho.
Procedimento foi rápido
O casal Cleci e Carlos Rizzo levaram o filho, Cristian, para ser atendido no Celso Ramos. Ele estava com uma hemorragia no nariz.
—Chegamos aqui e fomos atendidos sem demoras— afirma Cleci.
Sindicato e governo do Estado divergem
A greve recomeçou terça-feira e é por tempo indeterminado. O SindSaúde, que representa os trabalhadores, exige o pagamento de gratificação, que implica em aumento de 50% no salário-base.
O secretário de Estado da Saúde, Dalmo de Oliveira, afirma que a exigência por aumento no salário não poderá ser assumida. Ele alega que outros abonos já foram concedidos em 2011 e neste ano.
—A proposta não traz perspectivas. Queremos propostas concretas— diz o presidente do SindSaúde, Pedro Paulo Chagas.
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