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Colombo ‘desconversa’ sobre a possibilidade na renovação de aliança para o próximo pleito

Última atualização 5 de maio de 2017 - 11:12:28
Estamos nos aproximando de mais um ano eleitoral no Brasil, desta vez as eleições sÃo para presidente da república, senador, governador e deputados. O próximo pleito, que ocorre em 2018, já está sendo comentado pela mídia local e nacional. E durante a passagem do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), em Palmitos, a reportagem do Jornal Expresso d’Oeste conversou com ele sobre as tratativa para esse pleito.
Colombo acredita que as tratativas para o próximo pleito devem começar mais tarde, pois neste momento, para ele, o viés é a administraçÃo e a superaçÃo das dificuldades. “Ainda estamos numa crise, o cenário melhorou um pouco, mas ele é muito desafiador, e sobretudo no setor público e isso exige uma concentraçÃo total. EntÃo, antecipar a eleiçÃo é uma coisa que prejudica esse trabalho e foco agora, realmente é a administraçÃo”, enfatiza.
No entanto, o governador enfatiza que para os pré-candidatos e para os partidos políticos é natural que as tratativas já tenham iniciado, pois começam a construir propostas e encontrar os melhores caminhos de comunicaçÃo. “Eu compreendo isso e apoio claramente”, afirma Colombo.
A aliança entre PSD e PMDB está sendo muito comentada. Em nível estadual, o Diário Catarinense apontou a possibilidade de divórcio entre esses partidos, porém Colombo afirma que ainda nÃo há como definir essa situaçÃo.“Ainda nÃo há como fazer esse sinal, claro que se estamos junto no governo, há uma boa possibilidade de continuarmos juntos, mas isso depende de circunstâncias que as vezes a gente nÃo tem domínio sobre elas”, declarou.
O governador enfatiza ainda que o quadro político brasileiro é um quadro imprevisível, e algumas tratativas serÃo descobertas mais para frente. “Acho que é possível a aliança entre o PSD e PMDB e eu torço para que ela se renove, mas eu também trabalho com a hipótese, de que é natural, que cada partido possa construir a sua proposta e tente construir o seu espaço. E para isso precisa haver bom senso, diálogo e pensar sobretudo na populaçÃo catarinense”, finaliza.

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