Aconteceu na noite de sexta-feira o lançamento oficial da Coligação ‘A Força do Povo’ (PT/PP/PTB/PR/PV). O ato foi realizado no salão do comunitário do bairro Agostini e reuniu, segundo divulgado pela coordenação da campanha, cerca de 1,3 mil militantes e simpatizantes. Além do candidato a prefeito Nelson Foss da Silva e do vice, Leonir Caron, participaram os 32 candidatos a vereador. Várias autoridades locais, regionais e estaduais prestigiaram o evento, como o deputado estadual Padre Pedro Baldissera, deputada estadual Luciane Carminati, o delegado federal do Desenvolvimento Agrário em Santa Catarina, Jurandi Gugel, o ex-ministro da Pesca, Altemir Gregolin, e a deputada federal Luci Choinaski.
Na ocasião, o coordenador da campanha, Adilson Pandolfo, destacou que a oposição está agindo de forma desesperada. “Eles ainda não assimilaram a derrota de 2008 e como sabem que não terão sucesso neste pleito querem ganhar no tapetão. Com certeza, a justiça será feita, pois se alguém não pode concorrer é o candidato da oposição”, enfatizou. O delegado federal do Desenvolvimento Agrário em Santa Catarina, Jurandi Gugel, lembrou que foi o candidato do partido em 1988. “Hoje volto à cidade e tenho orgulho de saber que a administração comandada por um petista está dando um banho de competência”, explanou.
Em seu discurso, Leonir Caron comentou que está impressionado com o apoio que a coligação recebe a cada dia. O candidato a vice destacou que o atual prefeito trabalhou para todos e não discriminou ninguém. Conforme Caron, muitos filiados e simpatizantes de outros partidos – que estão coligados com a oposição – votarão na Coligação ‘A Força do Povo’. No entender de Caron, é só comparar as ações desta administração com as anteriores para concluir facilmente que Nelsinho fez muito mais e muito melhor.
O candidato a reeleição, Nelson Foss da Silva, começou seu discurso agradecendo a presença de todos e enalteceu a militãncia e os partidos que fazem parte da coligação. Conforme Nelsinho, quando assumiu o governo a estrutura da municipalidade era precária e não oferecia condições de trabalho. “Chegaram a deixar o município no cartório para nos atrapalhar”, disse. Ele também comparou seu mandado com os dois últimos. Além disso, criticou a oposição que, segundo ele, está anunciando obras que não executou. “O terreno do IF-SC, por exemplo, eles desapropriaram, mas foi o meu governo quem pagou. Isso é apenas um exemplo”, assegurou.
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