A paixão pelo futebol, que começou na infãncia e ganhou força extra em competições como o Moleque Bom de Bola, levou Luana Wink, de 21 anos, a escolher Educação Física como profissão. A jovem, que mora em Tunápolis, começou a jogar aos cinco anos de idade, quando se juntava aos meninos da sua rua para as peladas.
Aos sete anos, a muito custo, conseguiu reunir 10 amiguinhas e montou um time feminino. Luana lembra que seu sonho era participar do Moleque Bom de Bola, mas não podia, pois ainda não tinha a idade mínima, que era 12 anos. Até treinava com a equipe, mas na hora de entrar no Ônibus para viajar, ficava para trás.
Quando chegou a sua vez, o sonho foi melhor do que o imaginado. Nos quatro anos que participou da competição (que é para estudantes entre 12 e 14 anos), sua equipe foi campeã três vezes.
—Sem dúvida, estas conquistas, a experiência de participar de uma competição tão importante, influenciaram muito a minha vida e a minha decisão de seguir uma carreira na área do esporte— conta a jovem, que se formou em Educação Física em setembro.
Hoje, Luana é funcionária de uma empresa contratada pela prefeitura e é preparadora física na Escolinha de Futebol de Campo Feminino e na Escolinha de Futsal Masculino.
Até domingo, ela está em Gaspar como auxiliar técnica da equipe de 17 alunas da Escola Estadual Padre Balduíno Rambo, de Tunápolis, que é pentacampeão do Moleque Bom de Bola, a equipe com o maior número de títulos.
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