GUARUJÁ DO SUL
Lideranças de Guarujá do Sul e de Dionísio Cerqueira, acompanhados de deputados estaduais, participaram terça-feira de uma audiência com o diretor geral do Dnit/SC, João José dos Santos, na Capital. Acompanhados do deputado estadual Marcos Vieira (PSDB) e de outros parlamentares, o grupo pediu alterações no projeto de duplicação da rodovia BR-163. Em Guarujá do Sul, liderados pelo prefeito José Carlos Foiatto, o grupo mostrou a importãncia da construção de um viaduto ou passarelas para a travessia segura de moradores de oito comunidades, cortadas pela rodovia.
No projeto consta um grande trevo que, segundo as lideranças, não apresenta segurança aos pedestres, nem mesmo aos motoristas que trafegam nas ruas vicinais. Outra ação solicitada foi a continuidade do asfaltamento na via lateral para dar acesso á área industrial do município. “Temos empresas que querem se instalar no município e aguardam apenas esta confirmação de que o acesso será feito”, disse Foiatto. Na audiência, lideranças entregaram um abaixo assinado com 843 assinaturas de moradores para que a situação seja resolvida com brevidade.
De acordo com João José dos Santos, a modificação no projeto será debatida com a empresa responsável pela obra. “Ainda temos dois anos para conclusão, então temos tempo para propor e avaliar mudanças”, garantiu.
O deputado Maurício Eskudlark (PSD) participou do encontro. Segundo ele, no projeto inicial e nos vídeos de apresentação da obra o município de Guarujá do Sul seria contemplado, mas no projeto atual este viaduto não está mais. “O viaduto trará mais segurança aos moradores de Guarujá do Sul e às pessoas que trafegam na rodovia, já que existe um grande movimento e a via separa o centro da cidade e a área industrial”, salienta Eskudlark.
Outro pedido do deputado e de lideranças municipais é o aumento das vias marginais em Guarujá do Sul e São José do Cedro. “Já existe um trajeto e nosso objetivo é que sejam aproveitadas as obras e consigamos unir as marginais, facilitando bastante a vida dos moradores e desafogando o trãnsito para quem está somente de passagem”, explica Eskudlark.
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