Bancadas federal e estadual e prefeitos do Oeste se reúnem com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi
Última atualização 5 de agosto de 2015 - 09:58:50
Agilidade na liberaçÃo de recursos para a reconstruçÃo das residências e das pontes que dÃo acesso às comunidades do interior, além de apoio emergencial também às empresas e espaços públicos afetados pelas enchentes: estas foram as principais reivindicações dos prefeitos do Oeste catarinense, que participaram na manhà desta terça-feira (4), em Brasília, de uma audiência com o ministro da IntegraçÃo Nacional, Gilberto Occhi. O deputado federal Celso Maldaner (PMDB-SC) acompanhou a reuniÃo, que contou ainda com as presenças e o apoio do senador Dario Berger e de integrantes das bancadas federal e estadual catarinenses.
Na ocasiÃo, os representantes dos municípios de Maravilha, Coronel Freitas, Saudades e Anchieta levaram ao conhecimento do ministro o relatório dos estragos e a situaçÃo de seus respectivos municípios, além das ações que estÃo sendo tomadas pelas administrações municipais – em parceria com a Defesa Civil e com o Governo do Estado – para amenizar os prejuízos.
“O ministro se mostrou sensível à gravidade da situaçÃo e afirmou que será dada a máxima prioridade e agilidade aos trâmites e que, após a liberaçÃo dos recursos com foco na reconstruçÃo das cidades, será intensificado um trabalho de prevençÃo para evitar que eventos desta magnitude voltem a afetar nosso Estado”, explica Maldaner.
63 municípios atingidos
De acordo com dados da Defesa Civil de Santa Catarina divulgados no último dia 28 de julho sobre as chuvas registradas no Oeste, um total de 63 municípios foram afetados. SÃo dois Decretos de Calamidade Pública, já homologados pelo Estado, e 32 Situações de Emergência.
Segundo dados enviados pelas prefeituras, sÃo 28.755 pessoas afetadas. Durante o ápice do fenômeno, 3.667 pessoas ficaram desalojadas e 108 desabrigadas. Dez catarinenses ficaram feridos e dois perderam a vida.
O relatório aponta que os prejuízos econômicos privados chegam a R$ 50.102.341,12, enquanto os danos no setor público somam R$ 21.435.416,12.
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