SÃO MIGUEL DO OESTE
O empresário Astor Kist foi reeleito vice-presidente regional da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). Kist ficará por mais três anos no cargo e vai ocupar seu quarto mandato, já que está na vice-presidência regional há nove anos. A reeleição de Kist ocorreu no início do mês e a posse no último dia 22, em Florianópolis. Ele não escondeu a satisfação de poder exercer mais um mandato. “É um trabalho quase que voluntário, mas que no fundo traz uma satisfação muito grande, pois permite contribuir com a região no sentido de fortalecer a indústria, dando-lhe competividade e melhores condições de atuação”, disse.
Enquanto vice-presidente regional, Astor Kist diz que os avanços foram muitos. Ele destacou a ampliação dos trabalhos do Senai, a vinda do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina (IEL/SC) e a implantação efetiva do Serviço Social da Indústria (Sesi) em São Miguel do Oeste. Outro ponto destacado foi a organização dos Sindicatos. “Antes de assumir, os sindicatos industriais não tinham sede, não tinham sala de reunião, não tinham nada. A primeira coisa que consegui de importante foi uma sede comum. Hoje todos eles têm a sede no mesmo local e todos têm seu espaço, com sala de reuniões e uma secretária em comum”, acrescenta.
Para os próximos três anos, o vice-presidente regional da Fiesc aponta que a intenção é ampliar os serviços oferecidos pelo Sesi. Conforme Kist, foi construído um pavimento e a intenção é construir mais dois para ampliar os trabalhos. Entre as novidades planejadas está uma academia, ginástica laboral e outras atividades ligadas à segurança do trabalho, à alimentação e educação continuada. E os planos não param por aí. “Também está prevista uma ampliação significativa do Senai, com o aumento de cursos de capacitação. E por parte do IEL, a intenção é avançar na capacitação executiva, melhorar a questão dos estágios e também fazer com que o recrutamento do pessoal das indústrias seja feito através do IEL”, complementa.
Porém, segundo Astor Kist, o grande desafio será aumentar a competitividade no setor da industrial. “Sabemos que hoje a indústria está com dificuldades e está amargando índices negativos a nível estadual e federal. Precisamos reverter isso e a grande forma de reversão é aumentar a competitividade. Nesse sentido está se trabalhando a questão da inovação e também, fortemente, no movimento da indústria pela educação”, conclui.
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