Ato ocorre nesta quarta-feira, dia 15, em Chapecó. Empresa vencedora do processo licitatório realizará o Estudo de Viabilidade Técnica, EconÔmica e Ambiental (EVTEA), além do levantamento aerofotogramétrico e o projeto básico da ferrovia que ligará o Extremo-oeste ao Litoral. Após recorrer da primeira licitação, empresa vencedora apresentou proposta que proporcionou economia de R$ 22 milhões
Com a presença da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Mirian Belchior e do ministro dos Transportes, César Borges, acontece nesta quarta-feira, dia 15, no Centro de Eventos Chapecó, às 9h30, o ato de assinatura da ordem de serviço dos estudos técnicos da Ferrovia da Integração, corredor ferroviário que vai ligará o Extremo-oeste catarinense aos portos do litoral. A licitação foi realizada na modalidade técnica e preço. Inicialmente, a proposta vencedora havia sido apresentada pelo consórcio Contécnica-Enefer-Topocart, no valor de R$ 54,8 milhões.
Porém, o consórcio Prosul/Sete-Pla/Urbaniza/Hansa apresentou recurso e modificou o resultado da licitação, fechada em R$ 46,5 milhões. O deputado Dirceu Dresch, coordenador da Frente Parlamentar Catarinense das Ferrovias, considera muito positivo o resultado do julgamento do recurso, pois o custo caiu mais de R$ 22 milhões. “O edital de concorrência havia fixado como valor de referência R$ 68,7 e a empresa vencedora apresentou proposta 32% menor.
O consórcio vencedor, que é liderado pela empresa catarinense Prosul, terá, a partir da assinatura da ordem de serviço, 22 meses para executar o trabalho, que inclui o Estudo de Viabilidade Técnica, EconÔmica e Ambiental (EVTEA), o levantamento aerofotogramétrico e o projeto básico de engenharia. Chamada de Ferrovia da Integração, a obra é considerada de grande importãncia para Santa Catarina. “Serão 860 quilÔmetros de ferrovia que vão colocar Santa Catarina, o Oeste catarinense, no trilho do desenvolvimento”, ressalta Dresch.
Para o parlamentar, a ligação ferroviária é essencial para garantir eficiência logística ao estado, pois irá aproximar as zonas de produção agrícola dos centros consumidores e dos portos catarinenses, reduzindo custos de produção, por meio de uma via de transporte mais segura e mais sustentável.
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