No ofício à Federação, o Ministério dos Transportes também informa que ainda no primeiro semestre lançará a licitação para os Estudos de Viabilidade Técnica, EconÔmica e Ambiental (EVTEA) para adequação da capacidade de tráfego entre Xanxerê e São Miguel do Oeste. “Embora a obra ainda esteja distante, esse estudo é um primeiro passo para atender a reivindicação de duplicar este trecho”, diz CÔrte, lembrando que os trabalhos previstos no programa Crema segunda etapa e no EVTEA contemplam muitas das obras definidas como prioritárias no estudo da Fiesc para tornar a BR-282 mais segura.
Realizado no ano passado, o estudo avaliou os 665 quilÔmetros da rodovia entre Florianópolis e Paraíso, constatando o esgotamento dela. Grande parte da economia transita pela BR-282, que atende um quarto da população catarinense. Somente a cadeia industrial instalada na região Oeste, que abrange o transporte de carne e insumos, movimenta, por dia, cerca de 1,1 mil carretas de 30 toneladas na rodovia. O setor de alimentos no Estado, com principal pólo produtor na região, tem 3,4 mil indústrias, 96,8 mil trabalhadores e é responsável por mais de um terço das exportações catarinenses.
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