As cerca de 1,8 mil obras que compõem o acervo do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo por meio do Acervo On-line, disponível na página oficial da instituição administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Internautas podem navegar entre as obras, fazendo buscas por nome do artista, título da obra ou técnica usada na elaboração do trabalho.
A arte catarinense está representada, entre outros, por obras de Eduardo Dias, Malinverni Filho, Martinho de Haro, Hassis, Eli Heil, Rodrigo de Haro, Elke Hering, Rubens Oestroem, Luiz Henrique Schwanke e Juarez Machado.
Na coleção nacional, figuram nomes como Di Cavalcanti, Cãndido Portinari, Djanira, Emeric Marcier, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Guignard, José Pancetti, Carlos Scliar, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Aldo Bonadei, Mário Zanini, Lula Cardoso Ayres, Frans Krajcberg, Antonio Maia, Marcelo Grassmann, Fayga Ostrower, Antonio Henrique Amaral e Lívio Abramo.
A formação do acervo do Museu de Arte de Santa Catarina teve início com a “Exposição de Arte Contemporãnea”, trazida a Florianópolis em 1948 pelo escritor carioca Marques Rebelo. A mostra, que na época repercutiu na cidade, foi apresentada no Grupo Escolar Modelo Dias Velho, hoje Escola Básica Antonieta de Barros, no centro da cidade, deixando, na época, importantes doações por parte do próprio escritor, de artistas participantes, e aquisições oficiais.
A ideia do escritor era que a exposição frutificasse em museu, e juntamente com o apoio de um grupo de intelectuais de Florianópolis, conhecido por Grupo Sul, essa intenção deu certo, e no dia 18 de março de 1949, através de Decreto Estadual, foi criado o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF), atual Museu de Arte de Santa Catarina (Masc).
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