Home Balanço de Gestão: Política Hospitalar Catarinense leva serviço de saúde para perto dos cidadãos e integra toda a rede

Balanço de Gestão: Política Hospitalar Catarinense leva serviço de saúde para perto dos cidadãos e integra toda a rede

Última atualização 27 de dezembro de 2022 - 10:42:56

Foto: Mauricio Vieira / Secom – A PHC foi elaborada por técnicos, por meio de uma escuta qualificada das demandas do setor e do que as associações filantrópicas trouxeram baseadas em suas experiências

Com o desafio de levar mais serviços de saúde para próximo
do cidadão, de forma regionalizada, com mais qualidade e tornar a rede
hospitalar integrada, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) criou a Política
Hospitalar Catarinense (PHC) em 2019. A sua releitura, em 2021, implantou novas
ações efetivas que ampliaram ainda mais o acesso do usuário do SUS aos serviços
de saúde em Santa Catarina.

A PHC foi elaborada por técnicos, por meio de uma escuta
qualificada das demandas do setor e do que as associações filantrópicas
trouxeram baseadas em suas experiências. “Na reformulação da PHC em 2021, a
mais recente, foram estabelecidos critérios de repasse de recursos financeiros;
ampliados serviços da rede de atenção psicossocial, materno infantil e de
urgência e emergência, além de inseridas as cirurgias eletivas, muito
prejudicadas durante a pandemia da Covid-19, e a saúde bucal para portadores de
necessidades especiais. Também podemos acompanhar o desempenho das unidades por
uma matriz de avaliação”, explica o secretário de Estado da Saúde, Aldo
Baptista Neto.

A Política Hospitalar vigente aumentou de 117 unidades
hospitalares, de quando foi criada, para 173, entre instituições filantrópicas,
municipais, unidades próprias e federal. Mais do que dobrou os recursos
aplicados, de R$ 312 milhões para R$ 620 milhões, que podem ser usados para
custeio, manutenção e investimento previamente aprovados. Foram criados
critérios baseados na ampliação e qualificação dos serviços, criando uma
classificação das unidades hospitalares em seis portes.

“Todas essas ações foram possíveis por meio de um trabalho
feito com muito cuidado, vocacionando as unidades hospitalares de acordo com a
necessidade da região. Com a PHC, a SES tem trabalhado fortemente o processo de
regionalização, fazendo com que os serviços sejam complementares para que o
paciente possa ser atendido próximo de sua residência, evitando grandes
deslocamentos. As instituições de saúde de menor complexidade, sendo retaguarda
para as unidades de maior complexidade. E estamos conseguindo atingir esse
objetivo”, conclui o secretário Aldo Baptista Neto.

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