O projeto Sicoob Mais Educação atendeu, neste semestre, mais
de 400 crianças de 18 escolas em quatro municípios da área de atuação do Sicoob
Oestecredi: Palmitos, Riqueza, Mondaí e Iporã do Oeste. O projeto foi aplicado
com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental que participam do Programa
Educacional de Resistência às Drogas (Proerd).
Conforme a supervisora de Comunicação e Marketing, Solange
Inez Ledur, o objetivo é o de incentivar e disseminar o hábito do consumo
saudável e noções de educação financeira entre as crianças. Para isso, os
alunos receberam um exemplar do livro “Caio Achou uma Moedinha e um Cofrinho”.
Ao final, eles desenvolveram um desenho que representou o que foi aprendido
sobre educação financeira. Uma comissão avaliadora elegeu o melhor desenho de
cada turma, e o autor ou autora ganhou um vale-poupança do Sicoob.
“O nosso objetivo é ampliar o olhar das crianças do 5º ano,
mostrando que o dinheiro só é importante se servir como um meio para você
alcançar seus sonhos. São eles quem devem ditar a sua vida financeira. E para
alcançarmos um mundo melhor para todos, é preciso consumir de forma consciente,
inteligente e com responsabilidade, sabendo que os recursos são limitados e que
precisam ser bem administrados”, acrescentou Solange.
Cada aluno também recebeu uma garrafa squeeze e um bloco de
anotações, além de uma mascote (leão), por turma, na formatura do Proerd.
“Nesta parceria Proerd/Sicoob, além da contribuição na conscientização dos
alunos sobre como aplicar o seu dinheiro, o Sicoob também proporcionou, no dia
da formatura, assim como no decorrer das atividades, um brinde aos alunos, para
lembrar das orientações”, informou o sargento da Polícia Militar, Erico Milani
da Rocha.
O policial, que atua como instrutor do Proerd, destaca que
no mês de novembro foram realizadas três formaturas: dia 4 em Mondaí, com 99
formandos; dia 11 em Iporã do Oeste, com 131 formandos, e no dia 24 em Riqueza,
com 45 formandos.
O instrutor disse que programas como o Proerd e o Sicoob
Mais Educação são importantes, pois a conscientização é a melhor alternativa.
“Trabalhar os programas foi muito gratificante e lendo as redações e vendo os
desenhos que os alunos fizeram, recebi uma injeção de ânimo para encarar com
mais carinho, no próximo ano, essa nobre causa de conscientizar as novas
gerações”, finalizou.
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