Em entrevista ao CBN Hub, o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, disse que além da alta velocidade de transmissão a variante do vírus manifesta casos graves, o que pode ter acelerado o colapso na ocupação dos leitos de UTI.
— Nós temos aqui a doença grave com a cepa P1. Somos o epicentro dessa cepa brasileira. Em SC, 65% das pessoas são contaminadas com a cepa nova – mais a região toda: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná — falou.
O estudo da Fiocruz avaliou cerca de mil amostras do vírus coletadas em oito estados brasileiros das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Seis demonstraram a presença da variante como dominante: CE (71,1%), PR (70,4%), PE (50,8%), RJ (62,7%), RS (62,5%) e SC (63,7%).
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