A gasolina vendida no Brasil, desde a última segunda-feira (3), passou a cumprir com novas especificações. As mudanças valem para gasolina tipo C (comum) e Premium (indicada aos carros esportivos pelos fabricantes).
O gerente dos Postos de Combustíveis da Cooper A1, Joarez José Manica explica que a cooperativa já está trabalhando conforme as exigências. “Estamos sempre preocupados em cumprir nossos deveres e comercializar o que há de melhor, garantindo qualidade aos nossos clientes e associados”.
Responsável por aproximadamente 90% do combustível comercializado no país, a Petrobras já segue as especificações há meses. Embora o preço possa ter uma diferença, as mudanças proporcionam aos clientes um combustível de maior qualidade.
O novo padrão ainda otimiza a queima de combustível, o que gera economia, ou seja, terá mais quilômetros rodados com um litro de gasolina.
O que mudou?
São três novidades nos parâmetros da gasolina, entre elas, uma exigência de uma massa específica mínima. O padrão mínimo estipulado para gasolina é 715 kg/m³, ou seja, cada litro de gasolina deve pesar, no mínimo, 715 gramas, antes desta especificação, não havia um padrão.
Outra novidade é a mudança na forma de contagem da octanagem da gasolina. A octanagem é o nível de resistência da gasolina à compressão do motor. O Índice Antidetonante (IAD) exigido na gasolina brasileira era de 87 octanos, e agora, será de 92 octanos. E a terceira mudança é sobre a temperatura mínima para destilação da gasolina.
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