É solicitado a autorização para hospedagem de vendedores e entregadores que trabalham na distribuição de produtos, como caminhoneiros.
A Federação das Associações Empresariais de SC (Facisc), a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC), e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de SC (Fecomércio/SC) enviaram na manhã desta terça-feira dia 24, um ofício ao governo do Estado pedindo a liberação da abertura de mais setores do comércio. As entidades querem incluir na lista de estabelecimentos essenciais o varejo de auto peças, oficinas mecânicas, lavanderias, lojas de materiais de construção, entre outros setores.
O documento foi encaminhado para o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, que comanda o grupo de trabalho para reduzir o impacto financeiro da quarentena, ao secretário de Administração, Jorge Eduardo Tasca, e ao chefe da Defesa Civil, coronel João Batista Cordeiro Júnior.
No ofício, as entidades também solicitam a autorização para hospedagem de vendedores e entregadores que trabalham na distribuição de produtos, como caminhoneiros, por exemplo. No texto, os empresários pedem ainda que “sejam reavaliados a possibilidade diariamente de setores de maneira gradativa para uma retomada mais acelerada das atividades”.
Atualmente, pelo decreto do governo, estão autorizados a operar as farmácias, supermercados, distribuição de água e gás, agropecuárias, clínicas médicas, postos de combustíveis e conveniências, feiras, deliverys, transportes por aplicativo e táxi. Os estabelecimentos de comércio devem obedecer o teto de 50% da capacidade de atendimento. As indústrias têm regras próprias.
Assinaram o documento os presidentes da FCDL/SC, Ivan Roberto Tauffer, da Facisc, Jonny Zulauf, e da Fecomércio/SC, Bruno Breithaupt.
O que consta do ofício:
– Liberação do comércio de auto peças e materiais de construção, lavanderias, oficinas mecânicas, borracharias e auto-centers, prestação de serviços e reparos residenciais e condominiais, assim como atividade imobiliárias e serviços condominiais;
– Garantia e segurança para que o varejo funcione na modalidade e-commerce;
– Autorização para hospedagem de vendedores e entregadores que trabalham na distribuição de produtos;
– Pedido para reavaliação constante das medidas adotadas e liberação gradativa das atividades para uma retomada mais acelerada.
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