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A Polícia Militar foi acionada para atendimento de ocorrência de ameaça iniciada por volta das 06h da manhã de sábado (20) na rua Rio Grande do Norte, em Balneário de Pratas, São Carlos. Ao chegar no local, a guarnição se deparou com o fato, onde havia diversas pessoas na rua em torno de um veículo (Renault/Megane), e que estavam totalmente alterados e em discussão sobre um possível estupro.
Diante do tumulto, a guarnição acalmou os ânimos e separou os envolvidos para apurar os fatos. O primeiro contato foi com o masculino de inicial J. que informou ter sido agredido por um masculino de inicial P. A vítima apresentava cortes no rosto e sangue nas vestes. Um amigo da vítima relatou que o agressor havia ficado furioso porque não gostou do fato de J. ter levado sua filha para casa.
Durante esse último contato, o suposto agressor chegava em casa com a filha, de inicial N., e ambos não apresentavam sinais de agressão ou lesão. Neste momento P. e N. relataram a guarnição de que havia a presença de mais uma envolvida, uma feminina de inicial K. A primeira feminina informou que não havia sido abusada, mas não podia, dizer o mesmo da segunda feminina.
Conforme a PM, até este momento os ânimos estavam muito alterados e haviam muito populares em conflito, fato que motivou a guarnição a solucionar o caso na Delegacia de Polícia Civil de São Carlos, visto que havia indícios de crime de dano, ameaça, lesão corporal e estupro. Quatro pessoas foram conduzidas para procedimentos. O jovem agredido foi conduzido para o hospital devido aos ferimentos.
Devido a mudança de plantonista junto a Polícia Civil, e após retorno do jovem agredido do Hospital, todos os envolvidos foram encaminhados a DP de Palmitos, inclusive a feminina K, que compareceu na Delegacia depois de comunicada pelos envolvidos. Esta última, menor de idade, esteve presente na DP com sua mãe.
Junto a DP de Palmitos, nenhum procedimento foi feito, já que segundo a plantonista, a vítima não queria representar e o crime de estupro não teria se consumado. Por fim a ocorrência terminou com um Termo Circunstanciado efetivado pela Polícia Militar pelo crime de dano e manifestado ainda sobre o não interesse da vítima em representar por nenhum dos fatos. Todos os envolvidos foram orientados e os documentos inerentes foram confeccionados.
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