Foram realizadas ações por todas as equipes policiais da 12ª DRP, de acordo com suas áreas de atuação e atribuições especializadas, seja diretamente em operações ou em apoio a outras unidades. Ao todo, mais de 40 policiais civis participaram das ações, com o apoio de 35 militares do Exército Brasileiro, lotados no 14º R C MEC.
A operação Ágata faz parte de um programa de proteção integrada de fronteiras e objetiva a realização de atos voltados à intensificação da segurança nessa região de interesse estratégico ao Brasil.
Na terça-feira, dia 26/03, pela manhã,a DPCAMI deu cumprimento mandado de prisão em desfavor de J.M.L, de 44 anos, que já possuía registros policiais por violência doméstica (lesões corporais e ameaça), estelionato, desobediência a ordem judicial e injúria.
Na quarta-feira, dia 27/03, durante o dia, a DRF realizou diligências e buscas por autores de crimes contra o patrimônio foragidos, em diversos bairros de Chapecó.
Na quinta-feira, dia 28/03, pela manhã DIC de Chapecó, com apoio do Exército Brasileiro, deu cumprimento a 8 mandados de prisão, em desfavor de autores de tráfico de drogas, crimes contra o patrimônio, posse de arma de fogo, entre outros. A ação se deu em diversos bairros de Chapecó.
Na quinta-feira, dia 28/03, à noite, a 1ª DP de Chapecó, com apoio da 3ª DP de Chapecó, realizou fiscalização de 12 casas noturnas e bares, notificando 10 deles por irregularidades. Da ação resultou ainda a condução de 6 pessoas, sendo uma presa em flagrante por tráfico de drogas e em desfavor da outra foi lavrado termo circunstanciado por posse de drogas.
Na sexta-feira, dia 29/03, à tarde, a DPCo de São Carlos, com apoio de policiais das DPs de Palmitos, Pinhalzinho e Águas de Chapecó, fecha ponto de tráfico na localidade de Balneário de Pratas. Duas pessoas foram presas por tráfico de drogas e outra respondeu por termo circunstanciado por posse de drogas.
Na sexta-feira, dia 29/03, à noite, a DPCo de Palmitos e a DPMu de Caibi fiscalizaram 12 casas noturnas e bares no centro de Palmitos e no centro de Caibi. Destes, 5 foram notificados para regularização da situação do alvará de funcionamento junto à Polícia Civil.
A atuação da Polícia Civil na Operação Ágata, além da repressão a crimes cometidos na região de fronteira, visa a aproximação institucional com o Exército Brasileiro e o repasse de conhecimentos profissionais e experiências operacionais, refletindo em mais segurança para a população.
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