Home Estado aceita decreto de situação de emergência de seis municípios em SC

Estado aceita decreto de situação de emergência de seis municípios em SC

Última atualização 27 de junho de 2017 - 09:00:05
O governo de Santa Catarina homologou, entre os dias 14 e 23 de junho, seis decretos de situaçÃo de emergência após as chuvas que atingiram o Estado entre maio e junho deste ano. Conforme a Secretaria de Estado da Defesa Civil os municípios que tiveram o decreto aceito sÃo Lages, SÃo José do Cerrito, Rio do Sul, Bom Retiro, Brusque e ChapadÃo do Lageado.
Todas essas cidades estÃo classificados no chamado nível 2. Nesta situaçÃo é levado em consideraçÃo eventos de média intensidade, que precisem de recursos próprios, do Estado ou Federal para restabelecimento imediato. Agora, com a situaçÃo de emergência homologada, esses municípios poderÃo solicitar verba para a infraestrutura pública, como pontes e estradas. Para isso, sÃo duas etapas, explica a Defesa Civil.
Num primeiro momento os gestores municipais pedem verbas para a açÃo emergencial, chamada de açÃo de resposta, e em seguida para a açÃo definitiva, que é a parte onde ocorrerÃo obras de reconstruçÃo. Dentro desse cronograma, a açÃo emergencial via governo federal nÃo tem contrapartida do município. A cidade apena preenche um plano detalhado de resposta no Sistema Integrado de Desastres. Já a açÃo de reconstruçÃo via Estado o município entra com contrapartida de 0,50% da receita corrente líquida da cidade nos últimos 12 meses.
Outras 19 cidades ainda aguardam a homologaçÃo do decreto, sendo oito no chamado nível 1 (Atalanta, Ipira, Ipumirim, Lontras, Piratuba, SÃo Carlos, Xanxerê e Xaxim) e o restante no nível 2 (Agronômica, Agrolândia, Concórdia, Correia Pinto, Ituporanga, Laurentino, Otacílio Costa, Rio do Oeste, Campo Belo do Sul, CapÃo Alto e Seara).
Conforme a secretaria no nível 1 sÃo levados em consideraçÃo todos os desastres de pequena intensidade, com danos humanos consideráveis e quando a normalidade pode ser restabelecida com recursos locais. É necessário que os municípios comprovem os danos, o que é feito por meio de relatórios emitidos pelo serviço de assistência social.

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