conclusÃo dos testes apontou que o avanço tumoral nos animais que consumiram o extrato de hibisco foi bem menor do que a nos animais que receberam apenas a alimentaçÃo normal.
— É como se o hibisco ajudasse a bloquear a instalaçÃo dos tumores. As suas substâncias atuam diretamente na genotoxicidade, ou seja, nas toxinas que causam a alteraçÃo no DNA, que vÃo dar origem ao câncer — acrescenta a professora Sandra Soares Melo, coordenadora da pesquisa.
Outros fatores positivos percebidos nos animais que utilizaram o hibisco foram, menor perda de peso, e melhora no funcionamento do fígado, o que segundo a pesquisadora, diminui os danos hepáticos causados pela sobrecarga de medicamento.
A pesquisa com Hibiscus cannabinus é inédita e foi uma das novidades apresentadas no 13º Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de AlimentaçÃo e NutriçÃo, realizado este ano em SÃo Paulo (SP). Para os pesquisadores da Univali, as funções medicinais descobertas na planta oferecem as primeiras bases científicas para que o extrato de hibisco seja utilizado como preventivo e para auxiliar no tratamento de pacientes com câncer de cólon. A intençÃo agora é repetir o estudo, só que desta vez, com a utilizaçÃo do hibisco na forma de chá.
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