Audiência
pública irá debater a situaçÃo das rodovias federais no Oeste catarinense
PRECARIEDADE Uma
audiência pública para debater a situaçÃo das rodovias federais no Oeste
catarinense foi aprovada durante a ComissÃo de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, em Brasília
ESTADO – Foi aprovado na quarta-feira, dia 15, na ComissÃo
de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos
Deputados, em Brasília, o requerimento de autoria do deputado Federal Celso
Maldaner (PMDB-SC) para a realizaçÃo de uma audiência pública para debater a
situaçÃo das rodovias federais no Oeste catarinense. “Queremos discutir junto
ao Ministério dos Transportes e demais órgÃos competentes sobre a precariedade
da infraestrutura de nossas estradas, sobretudo nas BRs-282, 158 e 163, que
estÃo intransitáveis. Com as fortes chuvas que assolaram nosso Estado esta
semana, deixando quase 50 municípios debaixo d'água, esta situaçÃo se agrava
ainda mais, exigindo que medidas emergenciais sejam tomadas com a máxima
urgência”, explica Maldaner.
De acordo com o parlamentar, serÃo
ouvidos durante os debates o ministro dos Transportes, Antônio Carlos
Rodrigues; o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transporte (Dnit), Valter Casimiro Silveira; o superintendente Regional do Dnit
em Santa Catarina; Vissilar Pretto; e o supervisor da Unidade do Dnit em Chapecó,
Diego Fernandes Silva. “A audiência será realizada em breve, em Brasília”,
adianta.
Para sensibilizar o ministro e cobrar
soluções, Maldaner entregou a Antônio Carlos Rodrigues, durante a audiência com
a Bancada Sulista no Ministério dos Transportes, na terça-feira, dia 14, um
relatório detalhado sobre a situaçÃo das rodovias federais no Oeste
catarinense, solicitando providências. “A precariedade das nossas BRs ameaça a
segurança de todos que trafegam na via, além de ser
umempecilhotambém ao desenvolvimento econômico da regiÃo, uma vez
que isso se reflete negativamente no escoamento da produçÃo e na chegada dos
insumos ao Oeste. Precisamos mudar este quadro”, argumenta.
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