Segundo o especialista, o método Bypass gástrico é estudado desde a década de 60, e corresponde a uma técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 75% das cirurgias realizadas. Pelegrini aponta que devido a sua segurança e, principalmente, sua eficácia, o paciente submetido à cirurgia perde de 40% a 45% do peso inicial. “Nesse caso, é feito o grampeamento de parte do estômago, que reduz o espaço para o alimento, e um desvio do intestino inicial, que promove o aumento de hormônios que dÃo saciedade e diminuem a fome. Essa somatória entre menor ingestÃo de alimentos e aumento da saciedade é o que leva ao emagrecimento, além de controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensÃo arterial”, explica.
Já o método cirúrgico denominado Gastrectomia vertical, Pelegrini ressalta que o estômago é transformado em um tubo, com capacidade de 80 a 100 mililitros (ml). Conforme ele, essa intervençÃo provoca boa perda de peso, comparável à do bypass gástrico e maior que a proporcionada pela banda gástrica ajustável. “É um procedimento relativamente novo, praticado desde o início dos anos 2000. Tem boa eficácia sobre o controle da hipertensÃo e de doenças dos lípides (colesterol e triglicérides)”, finaliza.
Para maiores informações sobre os procedimentos cirúrgicos citados nesta matéria, o especialista Marcos Pelegrini atende no hospital CasaVitta, pelo telefone (49) 3621 1200.
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