Alguns moradores procuraram o Gazeta Catarinense na semana passada e nesta semana cobrando uma solução para o problema com a iluminação pública de São Miguel do Oeste. O registro é de lãmpadas queimadas que não estão sendo trocadas. Na Rua Willy Barth, são inúmeros os trechos que ficam às escuras. Em um deles, na lombada eletrÔnica, próximo a Siliza Madeiras, há ao menos oito postes em sequência com as lãmpadas queimadas. Também próximo à Willy Barth, na Rua Marques do Herval, a moradora Cristine Walker reclama do descaso que, segundo ela, dura mais de 15 dias.
Segundo a moradora, todas as lãmpadas da rua estão queimadas, o que a deixa em completa escuridão. A moradora afirma que foi até a Celesc para cobrar uma solução, onde foi informada que a responsabilidade é da prefeitura, que já foi avisada do problema, mas não solucionou, pois há problemas com a licitação da nova empresa. “Já deviam ter feito antes de encerrar o antigo contrato”, reclama a moradora, que se diz insegura em chegar ou sair de casa à noite. A mesma reclamação parte do morador Sílvio Klein, que reside no bairro Santa Rita. “Quando a gente sai, se vier alguém aqui ninguém vê”, argumenta Klein.
A reportagem do Gazeta Catarinense entrou em contato com o setor de Compras e Licitações da Prefeitura e foi informada de que já foi realizada uma licitação com duas empresas, sendo que uma entrou com representação no Tribunal de Contas, alegando que faltou alguns termos técnicos no edital. O Tribunal então concedeu liminar suspendendo a licitação até o caso ser julgado. A equipe do Setor de Compras espera que o Tribunal de Contas tenha um posicionamento até a semana que vem.
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