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Guarani e Futsal são as metas de Di Berti no Esporte

Última atualização 3 de janeiro de 2013 - 20:21:59

SÃO MIGUEL DO OESTE

Everaldo Di Berti assumiu a Secretaria de Esportes de São Miguel do Oeste. Em entrevista ao Gazeta Catarinense, o novo secretário falou a respeito de suas metas, entre elas, atenção especial as categorias de base, além de apoio para a profissionalização do Guarani e implantação de uma equipe de Futsal profissional no município.

Gazeta Catarinense- Primeiramente, fale um pouco de você, quem é Everaldo Di Berti?

Everaldo Di Berti- Sou casado, pai de três filhas, nascido no Paraná, mas moro há 17 anos em São Miguel do Oeste, onde trabalho no ramo de ótica. Atualmente sou presidente do PSDB, já fui vereador por 30 dias, diretor geral da SDR, secretário regional também por 30 dias e agora secretário de Esportes.

Gazeta Catarinense- O que o levou a aceitar chefiar a pasta de Esportes no município?

Everaldo Di Berti- Não almeja ser secretário, mas acabei aceitando pelo gosto pelo esporte. Desde que vim para São Miguel do Oeste, sempre fui envolvido com o esporte tanto como atleta, quando dirigente, conquistando vários títulos.

Gazeta Catarinense- Qual é o planejamento para a pasta neste primeiro momento. Tem alguma grande meta?

Everaldo Di Berti- A grande meta é o Guarani e o futsal em São Miguel do Oeste. Acho que o Guarani tem que ser profissionalizado e a prefeitura será uma grande parceira nesse projeto. E o futsal, para 2013 já, queremos no mínimo disputar a 1ª Divisão. Essa é a meta. O Guarani ainda não para esse ano, mas o futsal tem que ser para esse ano.

Gazeta Catarinense- Já houve alguma tratativa quanto ao futsal?

Everaldo Di Berti- Estamos estudando. Já conversamos com o Joni Gool, com o Guarani, Toldo e vou conversar com outras entidades. A princípio temos a intenção de formar uma parceria com o Guarani. Guarani mais Joni Gool, Guarani mais Toldo e quem sabe até ressuscitar a Asme. Isso é uma conversa que teremos nos próximos dias, mas com certeza vai ter 1ª Divisão de futsal neste ano.

Gazeta Catarinense- A pasta de Esportes é tida como uma de destaque no governo passado, devido aos trabalhos junto à comunidade, com a revitalização destas e vinda de eventos importantes como a fase regional do Jasc e Parajasc. Porém, ainda assim é alvo de reclamações. Há realmente muito que ser mudado na sua visão, ou há coisas boas que podem servir de exemplo?

Everaldo Di Berti- O esporte foi uma das pastas que mais funcionou na administração passada. Acho que tem muito do que aproveitar, como o campeonato Comunitário, por exemplo. Porém, acredito que deixaram a desejar em outras categorias. Acho que temos um grande potencial no judÔ, no basquete e outras modalidades que não foram bem aproveitadas e podemos trabalhar um pouco mais forte. A intenção é manter ou melhorar o Comunitário, numa discussão conjunta com as coimunidades. Já demonstramos interesse também em sediar competições de nível regional e estadual

Gazeta Catarinense- Entre as mudanças qual seria a principal a ser implantada?

Everaldo Di Berti- Acho que deixamos a desejar no investimento nos jovens, na base. Acho que os campeonatos não priorizam uma categoria abaixo do sub-20. Se você quer profissionalizar o Guarani, por exemplo, precisamos de uma base. A intenção é discutir, mas teria ideia de fazer um aspirante com um bom número de atletas sub-20. Tenho uma proposta a ser discutida e que quero levar aos clubes, que dentro da regional, liberar o atleta sub-20 dos outros municípios para jogar o Comunitário aqui, independente de ter título ou não. Qual a ideia disso, justamente a profissionalização do Guarani. Temos muitos talentos a serem aproveitados na região

Gazeta Catarinense- Atualmente há algumas parcerias firmadas que incentivam a prática esportiva de base, como é o caso do tênis, basquete, entre outros. A ideia é manter essas parcerias e quem sabe até ampliá-las?

Everaldo Di Berti- A ideia é manter e ampliá-las sim, até porque vem dando resultado. Como citei anteriormente, tem basquete, tênis, entre outros que podem ser mais explorados.

Gazeta Catarinense- Sobre o Campeonato Comunitário, competição de maior repercussão no município. Quais são os planos? A lista, por exemplo, será mantida?

Everaldo Di Berti- Acho que a lista tem que ser mantida, mas não com aquele número de ranqueados, algo em torno de 60. Acredito que no máximo 40 atletas estaria de bom tamanho. Mas o ranqueamento é necessário, porque do contrário, as equipes de maior poder econÔmico acabam formando seleções.

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